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Flor de maio medicinal

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A flor de maio outonou. E assim me lembrou de quão limitada é a ideia de que o florescimento é ato de expiração. Que as primaveras expressam é fato. Mas procuro ver a beleza do que floresce ao se encher os pulmões de ar, inspiração. Florescer para dentro. Minha brnquite é não conseguir encher-me de toda a vida florescente (fluorescente?) que iluminaria meus interiores. Minha bronquite bloqueia esse ar e me conta: há muitos espaços a serem iluminados, há muitos cômodos aqui, muitos cantos sombrios, é preciso mais ar. Minha flor de maio está ao lado do gengibre. Raiz que minha avó me ensinou a tomar ao menor sinal de falta de ar. Picância, ardido. Amarelo. Luz dentro de mim, aerar, aquecer o que está úmido. Secar. A poção ainda contem outros ares: 1. mel que traz consigo o vento das asas de abelhas, das colméias, fraternidade de muitas irmãs que produzem doçuras, trabalho, orientação no ar, buscar flores e belezas, temperar com muitas flores, polinizar. 2. limão que traz um fresco